segunda-feira, 6 de junho de 2016

Tipos de germinação 


Método:

Foram utilizadas sementes de feijão (Phaseolus vulgaris) germinadas nas mesmas condições.


Feijão expostos à luz e outros
feijão dentro da caixa fechada, ou em um ambiente escuro. Esperamos alguns dias até que as sementes começaram a germinar ....



Grupo 1: Controle regado diariamente com luz direta.
 Grupo 2: Areia absorve pouca água porque suas partículas são relativamente grandes. Os outros componentes do solo, tais como argila, lodo e matéria orgânica são muito menores e absorvem muito mais água.

Grupo 3: Ausência de luz.... As folhas das plantas de feijão expostas à luz apresentam coloração verde enquanto que as folhas deixadas no escuro ficam enroladas e com coloração amarelada. O caule das plantas que ficaram no escuro apresentam-se finos e compridos. Diz-se que plantas que apresentam essas duas características estão
 estioladas.
Grupo 4: Regada diariamente e luz parcial.
Grupo 5: Regada 3x por semana e luz constante.

quinta-feira, 26 de maio de 2016

Microscópio caseiro

Um poderoso microscópio, que aumenta até 1.000 vezes, pode ser feito apenas com uma caneta laser e uma seringa. A única coisa a ser feita é apontar o feixe de luz para a gota e ver a imagem gigante da gota se projetando sobre uma parede.
O princípio físico desse microscópio é simples: a gota d’água funciona como uma lente esférica.
Ela recebe a luz do laser e, como em uma lente biconvexa, faz os raios convergirem e depois se dissiparem, projetando uma imagem na parede.
Como os microrganismos da água estão na passagem dessa luz, acabam sendo reproduzidos em tamanho gigante.

Se o laser e a gota de água estiverem a 2 metros de distância, é possível ampliar em até 1000 vezes a imagem.

Material

- amostra de água
- seringa  ( sem agulha)
- laser verde
- ambiente escuro ( parede branca)




Referencia Bibliográfica

http://www.manualdomundo.com.br/2011/11/microscopio-caseiro-com-laser-experiencia-de-fisica-e-biologia/

FLORES QUE MUDAM DE COR


Material
 Flor com pétalas brancas (rosa ou cravo)
 Copo de vidro transparente

 Reagentes
 Água
Corante alimentar

Procedimento: Coloque no copo de vidro um pouco de água. Dissolve o corante alimentar na água até que esta fique colorida. Coloca a flor dentro do copo e deixa-a mergulhada nesta água colorida cerca de uma semana.


 Explicação: Isto acontece porque o caule da flor absorve a água que está no copo. A água irriga toda a planta até atingir as pétalas. Como a água está carregada de pigmentos coloridos, esses pigmentos migram com a água até ficarem depositados nas pétalas, deixando-as coloridas. 

Experimento Chuva ácida

A chuva ácida ocorre quando alguns óxidos se encontram na atmosfera e quando entram em contato com o vapor de água formam substâncias ácidos ( ácido sulfúrico [H2SO4] e ácido nítrico [HNO3]) que precipitam em forma de chuva, mais precisamente de chuva ácida. Estes óxidos são dióxido de enxofre (SO2), dióxido de nitrogênio (NO2) e monóxido de nitrogênio (NO) principalmente e são liberados primordialmente pela queima de combustível dos automóveis e das indústrias, entre outras reações de queima em menor escala.

 
SIMULANDO A CHUVA ÁCIDA

Materiais e reagentes

Recipiente de Vidro com tampa
Enxofre sólido
Papel tornassol
Fósforo
Colher pequena
Vela
Flor colorida

Procedimento

Coloque uma fita de papel tornassol e uma pétala de flor no pote de vidro; Molde uma colher de forma que pareça um gancho para ser colocado na parte interna da tampa do frasco;Coloque o papel de tornassol ;Coloque na colher uma pequena quantidade de enxofre sólido;  Leve a colher até a chama da vela, aguarde a queima do enxofre;  Rapidamente pendure a colher no frasco e tampe-o de modo que o gás produzido durante a queima não escape;  Observar a nuvem que se forma dentro do frasco;   Verificar a diferença da coloração da flor.

Experimento sobre erosão do solo


Introdução

A erosão é um processo de deslocamento de terra ou de rochas de uma superfície. A erosão pode ocorrer por ação de fenômenos da natureza ou do ser humano.

Causas naturais 

No que se refere às ações da natureza, podemos citar as chuvas como principal causadora da erosão. Ao atingir o solo, em grande quantidade, provoca deslizamentos, infiltrações e mudanças na consistência do terreno. Desta forma, provoca o deslocamento de terra. O vento e a mudança de temperatura também são causadores importantes da erosão.
Quando um vulcão entra em erupção quase sempre ocorre um processo de erosão, pois a quantidade de terra e rochas deslocadas é grande.
A mudança na composição química do solo também pode provocar a erosão.


Causas humanas

O ser humano pode ser um importante agente provocador das erosões. Ao retirar a cobertura vegetal de um solo, este perde sua consistência, pois a água, que antes era absorvida pelas raízes das árvores e plantas, passa a infiltrar no solo. Esta infiltração pode causar a instabilidade do solo e a erosão.

Atividades de mineração, de forma desordenada, também podem provocar erosão. Ao retirar uma grande quantidade de terra de uma jazida de minério, os solos próximos podem perder sua estrutura de sustentação. 

Objetivo
Através de experimentos simples observar o fenômeno da erosão, conhecer a ação de alguns agentes causadores da erosão e como o homem pode minimizar seus efeitos.

Materiais

- terra
- 3 garrafas plásticas
-  alpiste
- água
- 1 pedaço de madeira
- 1 pazinha



Este é um experimento simples, porém de ótima visualização dos resultados esperados. Ele demonstra a relação entre a precipitação, a erosão do solo, a proteção dos cursos de água e a vegetação.

Prepare três garrafas de plástico idênticas e corte verticalmente.Em seguida, plante sementes na primeira garrafa (de preferência sementes de crescimento rápido como o alpiste). Espalhe as sementes na primeira garrafa e cubra com uma camada de terra, pressionando um pouco para, em seguida, regarColoque dentro da segunda garrafa alguns resíduos vegetais mortos (galhos, cascas, folhas, raízes mortas) e, no terceiro frasco, deixe apenas a terra.
Exponha a garrafa com sementes à luz solar, cuidando do plantio até que as plantas fiquem bem desenvolvidas. O experimento real só pode ser feito depois do crescimento da camada de plantas da primeira garrafa.
Quando as plantas estiverem desenvolvidas, regue as três garrafas e passe a observar o escoamento da água para os copos pendurados. Vai perceber água limpa fora da primeira garrafa e água mais suja progressivamente fora da segunda e terceira.

Referencia bibliográfica





quarta-feira, 25 de maio de 2016

Vírus


Os vírus são seres muito simples e pequenos (medem menos de 0,2 µm), formados basicamente por uma cápsula proteica envolvendo o material genético, que, dependendo do tipo de vírus, pode ser o DNA, RNA ou os dois juntos (citomegalovírus). A palavra vírus vem do Latim vírus que significa fluído venenoso ou toxina. Atualmente é utilizada para descrever os vírus biológicos, além de designar, metaforicamente, qualquer coisa que se reproduza de forma parasitária.
 
Estrutura de um vírus

Ele é formado por um capsídeo de proteínas que envolve o ácido nucléico, que pode ser RNA (ácido ribonucléico) ou DNA (ácido desoxirribonucléico). Em alguns tipos de vírus, esta estrutura é envolvida por uma capa lipídica com diversos tipos de proteínas.


Vida

Um vírus sempre precisa de uma célula para poder replicar seu material genético, produzindo cópias da matriz. Portanto, ele possui uma grande capacidade de destruir uma célula, pois utiliza toda a estrutura da mesma para seu processo de reprodução. Podem infectar células eucarióticas (de animais, fungos, vegetais) e procarióticas (de bactérias). 

Classificação

A classificação dos vírus ocorre de acordo com o tipo de ácido nucléico que possuem, as características do sistema que os envolvem e os tipos de células que infectam. De acordo com este sistema de classificação, existem aproximadamente, trinta grupos de vírus.



Ciclo Reprodutivo

São quatro as fases do ciclo de vida de um vírus: 

1. Entrada do vírus na célula: ocorre a absorção e fixação do vírus na superfície celular e logo em seguida a penetração através da membrana celular.

2. Eclipse: um tempo depois da penetração, o vírus fica adormecido e não mostra sinais de sua presença ou atividade.

3. Multiplicação: ocorre a replicação do ácido nucléico e as sínteses das proteínas do capsídeo. Os ácidos nucléicos e as proteínas sintetizadas se desenvolvem com rapidez, produzindo novas partículas de vírus.

4. Liberação: as novas partículas de vírus saem para infectar novas células sadias. 



Referencias bibliográficas

Aula Prática : Cultivo de microrganismos

Objetivo 
Mostrar a existência de micróbios e como eles contaminam o meio de cultura. 

Material (para o meio de cultura) 
• 1 pacote de gelatina incolor 

• 1 xícara de caldo de carne 

• 1 copo de água 

Dissolver a gelatina incolor na água, conforme instruções do pacote. Misturar ao caldo de carne 

Material (para a experiência) 
• Duas placas de petri (ou duas tampas de margarina ou dois potinhos rasos), com o meio de cultura cobrindo o fundo 

• Cotonetes 

• Filme plástico 

• Etiquetas adesivas 

• Caneta 

Procedimento 
Os alunos passam o cotonete no chão ou entre os dentes, ou ainda entre os dedos dos pés (de preferência depois de eles ficarem por um bom tempo fechados dentro dos tênis!). Há ainda outras opções, como usar um dedo sujo ou uma nota de 1 real. O cotonete é esfregado levemente sobre o meio de cultura para contaminá-lo. Tampe as placas de petri ou envolva as tampas de margarina com filme plástico. Marque nas etiquetas adesivas que tipo de contaminação foi feita. Depois de três dias, observe as alterações. 

Explicação 
Ao encontrar um ambiente capaz de fornecer nutrientes e condições para o desenvolvimento, os microorganismos se instalam e aparecem. 

Esse ambiente pode ser alimentos mal-embalados ou guardados em local inadequado. O mesmo acontece com o nosso organismo: sem as medidas básicas de higiene, ele torna-se um excelente anfitrião para bactérias e fungos.


Observação do cultivo de microrganismos